Exames Hormonais: Controle de Síndrome dos Ovários Policísticos

Testosterona Livre e Total

A testosterona é um hormônio androgênico que, em níveis elevados, pode indicar a presença da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). Nos laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina, a dosagem de testosterona livre e total é fundamental para o diagnóstico e monitoramento da SOP. A testosterona livre representa a fração ativa do hormônio, enquanto a testosterona total inclui tanto a fração livre quanto a ligada a proteínas. Níveis elevados de testosterona podem causar sintomas como hirsutismo, acne e irregularidades menstruais.

Hormônio Luteinizante (LH)

O Hormônio Luteinizante (LH) é crucial para a ovulação e a produção de progesterona. Em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos, os níveis de LH podem estar desregulados, apresentando uma relação LH/FSH (Hormônio Folículo-Estimulante) alterada. Laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina realizam a dosagem de LH para avaliar essa desregulação hormonal. Um aumento na proporção LH/FSH é um indicativo comum da SOP, contribuindo para a anovulação e infertilidade.

Hormônio Folículo-Estimulante (FSH)

O Hormônio Folículo-Estimulante (FSH) é essencial para o desenvolvimento dos folículos ovarianos. Em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos, os níveis de FSH podem ser normais ou baixos, o que contribui para a falta de ovulação. A dosagem de FSH em laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina é importante para entender o equilíbrio hormonal e auxiliar no diagnóstico da SOP. A relação entre LH e FSH é um parâmetro crítico na avaliação da função ovariana.

Estradiol

O estradiol é o principal hormônio estrogênico produzido pelos ovários. Em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos, os níveis de estradiol podem ser variáveis, refletindo a irregularidade do ciclo menstrual. Laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina realizam a dosagem de estradiol para monitorar a função ovariana e a resposta ao tratamento. O estradiol também é importante para a saúde óssea e cardiovascular, sendo um marcador relevante no manejo da SOP.

Progesterona

A progesterona é um hormônio produzido pelo corpo lúteo após a ovulação. Em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos, a anovulação resulta em baixos níveis de progesterona, contribuindo para a irregularidade menstrual. A dosagem de progesterona em laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina é utilizada para confirmar a ovulação e avaliar a fase lútea do ciclo menstrual. Níveis adequados de progesterona são essenciais para a manutenção da gravidez e a regulação do ciclo menstrual.

Dehidroepiandrosterona Sulfato (DHEA-S)

A Dehidroepiandrosterona Sulfato (DHEA-S) é um androgênio produzido pelas glândulas adrenais. Níveis elevados de DHEA-S podem ser observados em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos, contribuindo para os sintomas de hiperandrogenismo. Laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina realizam a dosagem de DHEA-S para avaliar a produção adrenal de androgênios e auxiliar no diagnóstico diferencial da SOP. A DHEA-S é um marcador importante na avaliação do eixo adrenal.

Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais (SHBG)

A Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais (SHBG) é uma proteína que se liga aos hormônios sexuais, regulando sua disponibilidade biológica. Em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos, os níveis de SHBG podem estar reduzidos, aumentando a fração livre de testosterona. Laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina realizam a dosagem de SHBG para avaliar a biodisponibilidade dos androgênios e auxiliar no manejo da SOP. A SHBG é um parâmetro importante na avaliação do estado hormonal.

Prolactina

A prolactina é um hormônio produzido pela hipófise que, em níveis elevados, pode causar irregularidades menstruais e infertilidade. Em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos, a dosagem de prolactina é realizada para excluir hiperprolactinemia como causa de anovulação. Laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina oferecem a dosagem de prolactina como parte da avaliação hormonal completa. A prolactina elevada pode ser tratada para restaurar a função ovulatória.

Insulina e Glicemia

A resistência à insulina é uma característica comum em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos, contribuindo para o risco aumentado de diabetes tipo 2. Laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina realizam a dosagem de insulina e glicemia para avaliar a sensibilidade à insulina e o metabolismo da glicose. A monitorização desses parâmetros é crucial para o manejo da SOP e a prevenção de complicações metabólicas. A resistência à insulina pode ser tratada com mudanças no estilo de vida e medicação.

Perfil Lipídico

Mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos frequentemente apresentam dislipidemia, com níveis elevados de colesterol e triglicerídeos. Laboratórios de análises clínicas em Ivinhema, Angélina e Nova Andradina realizam o perfil lipídico para avaliar o risco cardiovascular e orientar o tratamento. A dislipidemia na SOP pode ser manejada com dieta, exercício e medicação, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares. A avaliação regular do perfil lipídico é essencial para a saúde a longo prazo.